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Universidade de Lisboa encerra atividades presenciais

Universidade de Lisboa e a Associação Académica da Universidade de Lisboa tem acompanhado a evolução da pandemia do COVID-19, em Lisboa e no resto do país, pelo que iremos encerrar toda a atividade presencial controladamente.


Por decisão do Reitor, ouvido o Conselho de Coordenação Universitário e a Associação Académica da Universidade de Lisboa os exames agendados para quinta-feira, sexta-feira e sábado irão manter-se desde que as Escolas assegurem todas as condições de segurança.


A Universidade de Lisboa vai adiar a avaliação presencial para as provas escritas e adotar a avaliação online nos casos de provas orais, discussão de projetos ou reuniões.


Os exames escritos presenciais não são transformados em exame online. São adiados para a altura em que se puderem fazer, o que na nossa perspetiva não será antes de meados de abril.


Todo ensino na Universidade vai passar a ser online e o início do segundo semestre vai ser antecipado para que seja possível ganhar tempo, por forma a assegurar as épocas de recurso, mas também para que os estudantes estejam ocupados, sem que as férias possam contribuir para a propagação da pandemia de covid-19.


Continuaremos a fazer as discussões das teses, das dissertações de forma online.


Com a suspensão da atividade presencial a Universidade de Lisboa não irá facilitar ou criar situações de avaliação de desprestígio para as escolas da Universidade e para o valor que tem um diploma da ULisboa no mercado de trabalho.


Algumas Unidades Orgânicas poderão adotar épocas de recursos em abril e noutras casos em junho para os exames do primeiro semestre que só podem ser feitos presencialmente.


Nos últimos dias, o número de casos positivos de covid-19 na comunidade académica aumentou 94% em relação à média de setembro a dezembro de 2020, segundo os dados da plataforma de monotorização do COVID-19 na Universidade de Lisboa.


Segundo os dados da Universidade temos a certeza de que há uma circulação muito significativa da variante inglesa do vírus, porque, em algumas escolas, nos testes positivos que fazemos a identificação de vírus tivemos uma subida dos 10% para os 20% em menos de 7 dias.


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